25/02/2016

Burt Munro - Uma vida de engenharia e paixão

Boas galera!

Revirando alguns arquivos e buscando curiosidades para trazer até aqui, encontrei sobre o lendário Burt Munro e sua Indian, vasculhando mais um pouco encontrei este artigo escrito pelo amigo Fábio Magnani do Blog Equilíbrio em Duas Rodas, Achei fantástico (não só este mas todo o conteúdo do Blog) e pedi para repostar ela aqui para voces... Espero que curtam... Boa leitura! 

18/02/2016

"Calor não pode ser “desculpa” para deixar de abaixar a viseira na moto"

Boas Galera!

Época de verão e calor. Com ela chega a tendencia de deixarmos de usar os equipamentos de segurança e colocamos a desculpa no calor... Além disso, um detalhe que é comum de se perceber no transito é a viseira aberta. O Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) publicou esta matéria comentando sobre este assunto e achei bem interessante. Aproveite e conheça um pouco sobre o trabalho do  ONSV. Boa leitura!

Material publicado no site do ONSV no dia 16 de fevereiro de 2016.


O calor está de enlouquecer, mas para os motociclistas a situação é ainda pior: mesmo com as altas das temperaturas eles devem trafegar com roupas que protejam e algo que muitos esquecem: a viseira deve estar sempre abaixada. O importante aqui não é só cumprir o que manda a Lei, mas ter a percepção dos riscos que uma atitude, aparentemente normal no calorão, pode trazer para esse público.

14/02/2016

Década de Segurança no Trânsito...

Boas Galera!

Vamos falar um pouco sobre a discussão gerada em torno dos novos limites de velocidades que estão em vigor em nosso país e ainda gera muita polêmica. Quando falamos em acidentes de trânsito, esquecemos de se mensurar o custo que é gerado e transferido para o setor de saúde. Os custos com vítimas de acidentes de trânsito representa quase 60% dos custos totais do setor de saúde. 

spEm uma pesquisa feita pelo IPEA com bases em dados da Polícia Rodoviária Federal (dados: Revista Desafio), chegou-se ao valor de 22 bilhões de reais anuais, cerca de 1,2% do PIB. Para esse valor o instituto considerou todos os gastos gerados pelos acidentes de trânsito, desde os danos materiais até os gastos com atendimento e prejuízos pela interrupção do trabalho.